A conservação do patrimônio é uma preocupação constante àqueles que possuem bens — sem qualquer distinção a pessoas físicas ou jurídicas. Em situações de crise, todavia, proteger o que se possui torna-se uma questão primordial e urgente. E isso não é à toa: quando a instabilidade predomina no mercado, todos, sem exceção, estão suscetíveis a perdas e danos.

Hoje, estamos vivendo um período bastante caótico na economia global. Por conta da pandemia do novo coronavírus, diversos países tiveram suas moedas e bolsas de valores abaladas, afligindo a investidores individuais, empresários e acionistas. Isso fez com que crescesse o interesse em medidas de prevenção e blindagem do patrimônio, como  as práticas de planejamento financeiro, tributário, sucessório e societário. 

Afinal, sabe-se que não há nada mais perigoso a um capital do que a soma de vulnerabilidade e despreparo. 

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O planejamento sucessório e a crise

Dentre as medidas citadas, queremos chamar atenção para o planejamento sucessório, em especial. Isso porque essa prática jurídica possui uma relevância bastante singular no que compete à preservação de bens e à organização do futuro patrimonial de pessoas e empresas. 

Antes de tudo, cabe dizer que o principal objetivo de um plano de sucessão é estruturar a transmissão dos bens de um controlador (empresa, ou pessoa física) ao seu herdeiro. Por essa característica, é comum que essa prática esteja fortemente atrelada a questões post mortem, mas essa conexão, apesar de não ser infundada, precisa ser esclarecida. Planejamentos sucessórios também dizem respeito ao presente de um patrimônio; eles são uma forma de garantir a  integridade de um bem ao longo dos anos, inclusive durante aqueles em que ele for administrado por seu detentor original. 

Dessa forma, é possível entender por que essa prática é tão atrativa durante períodos de crise. Todos desejam estabilidade patrimonial a curto, médio e longo prazo e é exatamente isso que o planejamento sucessório proporciona, tornando-se uma aposta sábia em tempos conturbados como o que vivemos agora. 

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Das possibilidades do planejamento sucessório

Outro aspecto que contribui para transformar o planejamento sucessório em uma alternativa de grande potencial frente às instabilidades do mercado econômico é a sua flexibilidade. Em um plano de sucessão, o controlador possui total liberdade para definir o que acontecerá com os bens que detém, em diversos cenários. 

Na prática, isso significa dizer que é possível estabelecer, em um mesmo projeto, o futuro do patrimônio diante das perspectivas de afastamento, aposentadoria ou falecimento do titular; ou, ainda, delinear cláusulas que impossibilitem a venda de determinados bens ou que impeçam a sua administração por herdeiros específicos. E tudo isso pode acontecer  por meio de vários artifícios jurídicos, tais como testamentos, criação de holdings, doações em vida, etc. 

As possibilidades são muitas e a grande vantagem é que, em todas elas, quem decide o que acontece é próprio controlador original do patrimônio. 

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Auxílio especializado

Nós da Stürmer & Wulff sempre trabalhamos para que as organizações tenham respostas mais assertivas diante dos desafios do mercado. E considerado o cenário econômico atual, onde uma crise ameaça a segurança financeira de pessoas físicas e jurídicas sem distinção, não temos poupado esforços para cumprir nosso propósito. 

Caso tenhamos lhe despertado o interesse acerca da prática de planejamento sucessório e você deseje saber mais sobre como essa medida pode lhe ajudar a lidar com os impactos gerados pela crise do COVID-19, não hesite em nos contatar. Nos colocamos inteiramente à sua disposição. 

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Converse conosco. Vamos pensar juntos em alternativas para  salvaguardar o seu negócio.