Em qualquer área, o sucesso profissional depende, entre outras coisas, da prospecção de clientes — o que, por si só, não é tarefa fácil. Mas, para quem atua no meio jurídico, formar parcerias é uma estratégia fundamental para expandir os negócios e conquistar novos clientes.

Aliando-se a redes de consultoria ou mesmo a outros escritórios individuais, os advogados podem ampliar o portfólio de serviços e também a rede de contatos, ganhando, assim, mais força e influência no mercado. Isso, consequentemente, resultará em mais oportunidades de trabalho, fazendo com que novos projetos surjam de forma cada vez mais natural.

Por que formar parcerias?

Para os profissionais do direito, formar parcerias pode ser uma forma de respaldar o trabalho de seus escritórios. Ligados a uma empresa ou rede de grande relevância, por exemplo, eles poderão usufruir de todas as boas características dessa companhia, tornando-se sinônimo de tudo aquilo que ela representa no mercado. Desse modo, a aliança funciona quase como um selo de qualidade para aquele profissional.

Quais os tipos de parceria possíveis?

Há diferentes formatos de parceria. Você pode incorporar um profissional dentro da sua estrutura, incluindo seus serviços em suas propostas; pode, ainda, criar uma rede colaborativa com outras empresas; ou mesmo atuar com indicações, ganhando comissões sobre elas. O leque de possibilidades é bastante amplo. Mas qualquer que seja a relação estabelecida, é importante garantir que ela oferecerá benefícios múltiplos a ambas as partes.

Também vale salientar que, acima de tudo, importa firmar uma rede de parceiros complementares ao seu serviço. Um escritório de advocacia cível, por exemplo, pode se aliar a um escritório de advocacia tributária ou mesmo de advocacia corporativa. Cabe ressaltar, porém, que isso não significa uma proibição às alianças com profissionais cujo escopo de trabalho for similar ao seu. Trata-se, na verdade, de uma sugestão para evitar qualquer tipo de concorrência dentro da associação criada.

Parcerias dão certo?

Sim, parcerias podem dar muito certo e conceder bastantes vantagens às partes envolvidas. Mas para que isso aconteça é preciso que haja transparência e confiança. Mesmo que seja um acordo informal, estabeleça alguns termos de como você gostaria de conduzir aquela colaboração. Além disso, confiar no parceiro é mais do que fundamental para o bom andamento do trabalho. Indicar para um cliente uma assistência que não está à altura daquela que você entrega poderá manchar a reputação do seu escritório.

Dicas para formar parcerias

1. Ative sua rede de contatos

Um bom começo é mapear, na sua rede de contatos pessoais — colegas da faculdade, do curso de pós-graduação, etc. —, quem são os profissionais com potencial para uma parceria. 

Faça ligações, marque um café, converse com eles, conte sobre a atuação do seu escritório e compartilhe seus planos. Pode ser que haja uma sintonia de ideias e isso resulte em uma ótima parceria.

2. Participe de grupos e associações

Participar de grupos e associações jurídicas também é uma ótima maneira de conhecer novos profissionais da sua área e fazer networking. Por isso, procure por sociedades assim em sua cidade, em seu estado. 

Essas organizações costumam realizar diversos eventos — como capacitações e congressos, por exemplo —, os quais são totalmente focados em proporcionar conversas profissionais de grande qualidade. Participar deles, então, pode ser muito útil para quem deseja desenvolver uma parceria.

3. Esteja presente em eventos

Para ampliar a sua rede de contatos, estar presente em eventos que sejam importantes à sua área profissional é uma alternativa bastante interessante. Vale ir a feiras, congressos, simpósios, workshops, palestras… Aproveite para conversar com os outros participantes e entrar em contato com os palestrantes. Busque explorar ao máximo o potencial desses encontros.

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*Nos termos do art. 39 do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB e do Provimento no 112/2006 do Conselho Federal da OAB