Após cinco árduos anos de faculdade e de um longo período estudando para o exame da ordem, você finalmente recebe o tão esperado título de advogado. Mas, depois disso, o que acontece? O que fazer depois de tamanha conquista?

Não saber o que fazer depois de ser aprovado na OAB é um problema comum à grande maioria dos advogados, portanto, caso tenha se identificado com a descrição acima, você não está sozinho. Essa sensação de não saber para onde ir é, inclusive, bastante natural para quem está no início do processo de construção de uma carreira jurídica. 

Mas apesar dessa ser uma situação natural e comum, ela pode, ou melhor, deve, sim, ser contornada. Advogados recém-formados podem, sim, encontrar o seu caminho no direito. E, para te inspirar, trouxemos aqui algumas ideias interessantes do que fazer quando pergunta “passei na OAB, e agora?” surgir. Confira: 

Especialize-se

Segundo os dados mais recentes da OAB, hoje, no Brasil, existem 1.196.541 advogados — sem considerar os bacharéis. Esse é um número bastante expressivo e que demonstra um pouco do nível de concorrência com que os novos juristas terão de lidar. Mas em vez de apenas se assustar com esse dado, você pode optar por se preparar para enfrentar o mercado lá fora. E uma ótima forma de fazer isso é investindo em especializações. 

Pós-graduações, sejam elas lato ou stricto sensu, são armas poderosas com as quais você pode contar para começar a traçar uma carreira de sucesso na advocacia. Além disso, investir na ampliação dos seus conhecimentos jurídicos pode lhe ajudar a vencer a sensação de incerteza que vem depois da aprovação no exame da Ordem dos Advogados. Portanto, comece a fazer suas pesquisas desde já. Procure por especializações que lhe pareçam interessantes e compare os custos e as vantagens de cada uma delas. Você não vai se arrepender. 

Explore o mercado

Assim como acontece com todas as profissões, algumas áreas do direito costumam ser mais concorridas do que outras. E de acordo com o que mostrou a segunda edição do Censo Jurídico do Projuris, publicada em fevereiro de 2019, podemos citar como exemplos as áreas cível, empresarial e trabalhista, que contam, respectivamente, com 46,2%, 11,4% e 11,1% do total de advogados brasileiros — números que apontam para um grande mar de nichos jurídicos ainda pouco explorados. 

Para um jovem advogado, escolher atuar em uma área jurídica menos concorrida pode ser uma estratégia interessante para começar a se destacar no mercado. Quando bem capacitado para trabalhar com direito tributário, societário ou intelectual, por exemplo, é possível conquistar prestígio e chegar mais longe na carreira. Portanto, vale a pena considerar fugir um pouco dos caminhos mais tradicionais da advocacia. 

Vale ressaltar, porém, que isso não significa que os mercados clássicos do direito estão saturados, sem qualquer espaço para os juristas recém-formados atuarem. É possível, sim, ser bem sucedido nas áreas mais concorridas do direito, mas, para isso, será necessário apresentar soluções únicas e inovadoras. 

Forme parcerias

Abrir um escritório de advocacia nunca é fácil, mas para quem está no começo da carreira, pode ser ainda mais complicado. Apenas o próprio investimento no aluguel de um espaço para começar os trabalhos, por exemplo, costuma estar além dos limites do orçamento de quem está começando. É por isso que firmar parcerias pode ser uma estratégia interessante.

E existem várias formas de se fazer isso. Você pode tanto recorrer aos seus contatos, a fim de encontrar uma oportunidade para trabalhar em uma firma já consolidada, quanto unir-se a alguns de seus colegas para dar início a um escritório de advogados associados, por exemplo. Além disso, hoje existem muitas redes de consultoria jurídica no mercado que funcionam por meio do modelo de associação, o que pode ser uma boa forma de dar início à carreira e adquirir experiência. É o caso da própria Stürmer & Wulff, que por meio do seu projeto de parcerias, a Aliança Tributária, tem contribuído para o crescimento de muitos advogados, proporcionando-lhes meios de atuar de forma diferenciada no meio fiscal.

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